Quando todo estamos a viver a angústia de vermos as escolas da velha guarda, as escolas primárias, a fecharem , deixamos aqui o testemunho de momentos que hoje já consideramos privilégios de uma aldeia, cujo a escola irá também fechar no próximo ano lectivo.
Uma escola de poucos luxos e recursos, ainda do plano dos centenários, é certo, mas com uma turma do 1º e 2º ano e com professora do século XXI. Capaz de ultrapassar a escassez de recursos e recorrer à cooperação da comunidade, a profª Maria da Luz deu a conhecer aos seus alunos o fabrico de um bem que já foi de primeira necessidade, a broa de milho.
Há tradições que felizmente ainda se podem conhecer e vivenciar. e, os alunos da professora Maria da Luz tiveram esse privilégio!... Levaram o milho ao moinho, recolheram a farinha, amassaram-na para fazerem a broa, levaram-na ao forno... E, no fim deliciaram-se com tudo o que puderam experienciar e saborearam a broa que eles próprios fizeram... Fantástico, não foi?!
E agora perguntamos nós:
- Será que as grandes escolas que hoje se preconizam vão possibilitar a realização destas e doutras vivências pedagógicas similares???!!!....
Queremos acreditar que sim...
segunda-feira, 28 de junho de 2010
SÓ PARA CONCLUIR...
(slide show em baixo...)
No final deste ciclo de dois anos de formação PNEP no agrupamento de escolas de Condeixa-a-Nova quero agradecer a todos aqueles que calcorrearam este percurso comigo. Primeiro quero agradecer às personagens principais, intervenientes e participantes fundamentais, os nossos queridos alunos, que em qualquer momento me acolheram sempre de braços abertos por isso também para todos vocês um grande Xi-coração.
Agradecer também a todos os pais e encarregados de educação a cooperação e confiança que depositaram nos professores dos seus filhos e educandos, podem ter a certeza que o nosso objctivo principal será sempre o sucesso pessoal, social e educativo dos vossos filhos.
De seguida e especialmente para cada uma das colegas, e do colega, do meu prezado grupo de formandos quero dizer que por mim e por cada um de vós que comigo trabalhou eu voltaria a sujeitar-me a tudo. Voltaria a passar pela mesma ansiedade, pela mesma luta interior, causada pelo enorme receio de não ser capaz, pelas angústias, pelas mesmas preocupações e pela mesma convicção de que não vos poderia deixar mal a vocês e a todos os que acreditaram que valia a pena tirar bilhete e embarcar nesta aventura comigo.
Porém, uma certeza absoluta, nada se consegue sozinho. E, eu, muito embora passasse muitas horas sozinha, por muitos momentos de decisão, reflexão e trabalho, solitário, nunca me senti perdidamente só. Sabia que se precisasse tinha sempre alguém pronto a apoiar e a ajudar e isso foi muito bom, a certeza de que havia sempre alguém foi sem dúvida a força do meu motor. Por isso, nesta parte final deste campeonato pnepiano, os resultados obtidos têm de ser forçosamente e orgulhosamente partilhados com todos os membros de uma basta equipa que sempre nos apoiou e nunca recusou um pedido de cooperação e parceria. Por isso, em 1º lugar à Câmara Municipal, na pessoa do Sr. Presidente po nunca nos ter recusado o apoio e parceria, à Drª Margarida, pela sua disponibilidade, frontalidade, capacidade de resposta às nossas solicitações e cooperação , à Mónica pelo seu profissionalismo e atenção e ao Sr. Caridade pelo empenho, pela preocupação e vontade em encontrar sempre a melhor solução de transporte. Assim como, agradecemos também todo o apoio e colaboração que nos foi dado pela equipa da Biblioteca Municipal.
E seguida quero agradecer à Direcção do nosso Agrupamento, na pessoa Drª Elvira todo o apoio dado e a carta verde que nos cedeu para que pudéssemos realizar as mais variadas actividades, ao longo destes dois anos. Porém não posso deixar salientar a importância que tiveram para nós, em situação e à psteriori aqueles momentos em que, por alguma ou várias razões, a Drª Elvira nos questionava e nos fazia parar para pensar, argumentar e provar por a mais b os nossos objectivos e as nossas verdadeiras intenções – objectivos e intenções que pessoalmente sempre fiz questão de não trair. Pois, foram esses e outros momentos similares, em que era necessário quebrar barreiras ou ultrapassar obstáculos que nos permitiram crescer enquanto profissionais salvaguardando sempre a nossa posição e opinião enquanto pessoa e profissional. Por, isso Drª Elvira e porque os espinhos também fazem parte da beleza das rosas o meu obrigada, por tudo e principalmente pelas vezes em que me deu a oportunidade de falar e ser escutada.
Agora, quero agradecer a duas pessoas muito especiais, para mim, cujo a vida me deu oportunidade de conhecer e que por nunca terem duvidado me deram o incentivo necessário, a força para continuar sem poder pensar em desistir e acima de tudo a enorme vontade de não os desiludir. Embora , neste momento tenha de reconhecer que isso nem sempre foi conseguido…mas garanto que sempre tentei só que as vezes as forças são poucas para tantas solicitações… Na certeza, porém de que para mim, nesta caminhada, académica e pnepiana eles foram a minha estrela verde, aquela que mantêm o brilho da esperança e a vontade de continuar a acreditar, tanto enquanto profissionais como enquanto pessoas, para mim eles são muito bonitos e importantes … e mesmo que passe muito tempo sem os encontrar , eles estarão sempre presentes na minha mente e no meu coração… à Drª Lucília Salgado eu quero agradecer o empurrão, o incentivo inicial e o exemplo que foi para mim. E, ao Dr. Pedro Balaus, quero agradecer a sua serenidade, confiança depositada, estimúlo constante e o seu apoio tão ponderado quão incondicional. Sinto-me verdadeiramente privilegiada por vos ter encontrado na minha caminhada e me terem dado a oportunidade de partilhar convosco este percurso.
Por último, mas não em último quero agradecer ao meu filho o simples facto de existir e de estar sempre comigo no pouco tempo que tenho para lhe dedicar… E isso é um facto que tenho de reconhecer e aceitar, por muito que me custe e às vezes custa muito caro… Ele bem me vai dizendo que a vida não é só trabalho mas… a verdade é que o trabalho não me deixa tempo para poder fazer muito mais coisas… por isso, cá vamos fazendo o melhor que sabemos, podemos e conseguimos... mas, acima de tudo: - Filho, Obrigada, Adoro-te!...
Agora só mesmo para finalizar, deixem-me apenas dizer que quem não teve esta experiência connosco e não usufruiu da formação PNEP nunca saberá o que deixou de ganhar... Por todas as razões e mais uma... pela partilha, pela cooperação, pelo companheirismo, pela aprendizagem e formação e acima de tudo porque trabalhar com um grupo de trabalho onde os objectivos e as regras foram as mesmas para todos nos conduziu à responsabilidade de um sucesso partilhado com um sabor tao intenso quanto saboroso de - dever cumprido.
Por tudo o que passámos, vivemos e aprendemos nós por cá também podemos sempre perguntar Será que podíamos ter passado sem estes dois anos de formação PNEP.
- PODER ATÉ PODÍAMOS MAS NÂO ERA A MESMA COISA.
- Ah, pois não e disso eu não tenho dúvidas.
Até sempre!...
No final deste ciclo de dois anos de formação PNEP no agrupamento de escolas de Condeixa-a-Nova quero agradecer a todos aqueles que calcorrearam este percurso comigo. Primeiro quero agradecer às personagens principais, intervenientes e participantes fundamentais, os nossos queridos alunos, que em qualquer momento me acolheram sempre de braços abertos por isso também para todos vocês um grande Xi-coração.
Agradecer também a todos os pais e encarregados de educação a cooperação e confiança que depositaram nos professores dos seus filhos e educandos, podem ter a certeza que o nosso objctivo principal será sempre o sucesso pessoal, social e educativo dos vossos filhos.
De seguida e especialmente para cada uma das colegas, e do colega, do meu prezado grupo de formandos quero dizer que por mim e por cada um de vós que comigo trabalhou eu voltaria a sujeitar-me a tudo. Voltaria a passar pela mesma ansiedade, pela mesma luta interior, causada pelo enorme receio de não ser capaz, pelas angústias, pelas mesmas preocupações e pela mesma convicção de que não vos poderia deixar mal a vocês e a todos os que acreditaram que valia a pena tirar bilhete e embarcar nesta aventura comigo.
Porém, uma certeza absoluta, nada se consegue sozinho. E, eu, muito embora passasse muitas horas sozinha, por muitos momentos de decisão, reflexão e trabalho, solitário, nunca me senti perdidamente só. Sabia que se precisasse tinha sempre alguém pronto a apoiar e a ajudar e isso foi muito bom, a certeza de que havia sempre alguém foi sem dúvida a força do meu motor. Por isso, nesta parte final deste campeonato pnepiano, os resultados obtidos têm de ser forçosamente e orgulhosamente partilhados com todos os membros de uma basta equipa que sempre nos apoiou e nunca recusou um pedido de cooperação e parceria. Por isso, em 1º lugar à Câmara Municipal, na pessoa do Sr. Presidente po nunca nos ter recusado o apoio e parceria, à Drª Margarida, pela sua disponibilidade, frontalidade, capacidade de resposta às nossas solicitações e cooperação , à Mónica pelo seu profissionalismo e atenção e ao Sr. Caridade pelo empenho, pela preocupação e vontade em encontrar sempre a melhor solução de transporte. Assim como, agradecemos também todo o apoio e colaboração que nos foi dado pela equipa da Biblioteca Municipal.
E seguida quero agradecer à Direcção do nosso Agrupamento, na pessoa Drª Elvira todo o apoio dado e a carta verde que nos cedeu para que pudéssemos realizar as mais variadas actividades, ao longo destes dois anos. Porém não posso deixar salientar a importância que tiveram para nós, em situação e à psteriori aqueles momentos em que, por alguma ou várias razões, a Drª Elvira nos questionava e nos fazia parar para pensar, argumentar e provar por a mais b os nossos objectivos e as nossas verdadeiras intenções – objectivos e intenções que pessoalmente sempre fiz questão de não trair. Pois, foram esses e outros momentos similares, em que era necessário quebrar barreiras ou ultrapassar obstáculos que nos permitiram crescer enquanto profissionais salvaguardando sempre a nossa posição e opinião enquanto pessoa e profissional. Por, isso Drª Elvira e porque os espinhos também fazem parte da beleza das rosas o meu obrigada, por tudo e principalmente pelas vezes em que me deu a oportunidade de falar e ser escutada.
Agora, quero agradecer a duas pessoas muito especiais, para mim, cujo a vida me deu oportunidade de conhecer e que por nunca terem duvidado me deram o incentivo necessário, a força para continuar sem poder pensar em desistir e acima de tudo a enorme vontade de não os desiludir. Embora , neste momento tenha de reconhecer que isso nem sempre foi conseguido…mas garanto que sempre tentei só que as vezes as forças são poucas para tantas solicitações… Na certeza, porém de que para mim, nesta caminhada, académica e pnepiana eles foram a minha estrela verde, aquela que mantêm o brilho da esperança e a vontade de continuar a acreditar, tanto enquanto profissionais como enquanto pessoas, para mim eles são muito bonitos e importantes … e mesmo que passe muito tempo sem os encontrar , eles estarão sempre presentes na minha mente e no meu coração… à Drª Lucília Salgado eu quero agradecer o empurrão, o incentivo inicial e o exemplo que foi para mim. E, ao Dr. Pedro Balaus, quero agradecer a sua serenidade, confiança depositada, estimúlo constante e o seu apoio tão ponderado quão incondicional. Sinto-me verdadeiramente privilegiada por vos ter encontrado na minha caminhada e me terem dado a oportunidade de partilhar convosco este percurso.
Por último, mas não em último quero agradecer ao meu filho o simples facto de existir e de estar sempre comigo no pouco tempo que tenho para lhe dedicar… E isso é um facto que tenho de reconhecer e aceitar, por muito que me custe e às vezes custa muito caro… Ele bem me vai dizendo que a vida não é só trabalho mas… a verdade é que o trabalho não me deixa tempo para poder fazer muito mais coisas… por isso, cá vamos fazendo o melhor que sabemos, podemos e conseguimos... mas, acima de tudo: - Filho, Obrigada, Adoro-te!...
Agora só mesmo para finalizar, deixem-me apenas dizer que quem não teve esta experiência connosco e não usufruiu da formação PNEP nunca saberá o que deixou de ganhar... Por todas as razões e mais uma... pela partilha, pela cooperação, pelo companheirismo, pela aprendizagem e formação e acima de tudo porque trabalhar com um grupo de trabalho onde os objectivos e as regras foram as mesmas para todos nos conduziu à responsabilidade de um sucesso partilhado com um sabor tao intenso quanto saboroso de - dever cumprido.
Por tudo o que passámos, vivemos e aprendemos nós por cá também podemos sempre perguntar Será que podíamos ter passado sem estes dois anos de formação PNEP.
- PODER ATÉ PODÍAMOS MAS NÂO ERA A MESMA COISA.
- Ah, pois não e disso eu não tenho dúvidas.
Até sempre!...
sexta-feira, 21 de maio de 2010
PERCEBER A CEGUEIRA - Articulação de ciclos e de saberes
Na Escola da Ega a turma da Profª Fernanda vivenciou um experiência pedagógica bem diferente. Desta feita, um grupo de alunos do 12º ano do CAIC, foram juntos dos mais pequenos experenciar e partilhar com os mais pequenos tudo aquilo que já aprenderam sobre os invisuais, no âmbito da sua disciplina de área projecto.
(Profª Fernanda / Escola da Ega)
No dia 10 de Maio de 2010, um grupo de jovens do CAIC, veio à EB1 da Ega ensinar variadas coisas sobre a cegueira: a maneira de como vivem, se deslocam, se informam e também as dificuldades que sentem ao andar nas ruas.
A cegueira é a falta de visão, por isso os cegos utilizam o “Braille” que é uma escrita especial
Os jovens dividiram os alunos em grupos e formaram várias secções: a dos sons, do cheiro, do tacto, da leitura e escrita em Braille e, por fim, o percurso dos obstáculos.
Na secção dos sons havia garrafas com coisas lá dentro (pedras, moedas, arroz, feijão, massa) e os alunos tinham de adivinhar o que estava lá dentro através do som.
Na secção do cheiro tinham de fechar os olhos e cheirar alguns copos. Utilizando o olfacto tentavam descobrir o que tinham dentro.
Na secção do tacto tinham os olhos vendados. Depois de apalpar quatro objectos tentavam descobrir o que eram.
Na secção da leitura e escrita em Braille manipularam um livro escrito em “Braille”, “aprenderam” o abecedário Braille, tentaram ler e ordenar as partes de um texto, … Por fim cada aluno escreveu mensagens em Braille que depois foram trocadas e decifradas por outro colega.
No final, de olhos vendados, cada aluno fez um percurso com vários obstáculos que não podiam derrubar.
Foi um dia muito proveitoso, aprendeu-se muita coisa. Foi bom tomar contacto com o modo de vida de pessoas com algumas limitações, coisa que normalmente passa despercebida. As crianças ficaram muito sensibilizadas para o problema da cegueira, assim como os problemas que os cegos enfrentam no seu dia a dia.
O grupo que liderou a actividade foi muito responsável e organizado, adaptou as actividades à idade das crianças (entre 6 e 9 anos), utilizou materiais do dia a dia preparados para o efeito.
Deveriam ser alargadas estas actividades a mais escolas
(Profª Fernanda / Escola da Ega)
No dia 10 de Maio de 2010, um grupo de jovens do CAIC, veio à EB1 da Ega ensinar variadas coisas sobre a cegueira: a maneira de como vivem, se deslocam, se informam e também as dificuldades que sentem ao andar nas ruas.
A cegueira é a falta de visão, por isso os cegos utilizam o “Braille” que é uma escrita especial
Os jovens dividiram os alunos em grupos e formaram várias secções: a dos sons, do cheiro, do tacto, da leitura e escrita em Braille e, por fim, o percurso dos obstáculos.
Na secção dos sons havia garrafas com coisas lá dentro (pedras, moedas, arroz, feijão, massa) e os alunos tinham de adivinhar o que estava lá dentro através do som.
Na secção do cheiro tinham de fechar os olhos e cheirar alguns copos. Utilizando o olfacto tentavam descobrir o que tinham dentro.
Na secção do tacto tinham os olhos vendados. Depois de apalpar quatro objectos tentavam descobrir o que eram.
Na secção da leitura e escrita em Braille manipularam um livro escrito em “Braille”, “aprenderam” o abecedário Braille, tentaram ler e ordenar as partes de um texto, … Por fim cada aluno escreveu mensagens em Braille que depois foram trocadas e decifradas por outro colega.
No final, de olhos vendados, cada aluno fez um percurso com vários obstáculos que não podiam derrubar.
Foi um dia muito proveitoso, aprendeu-se muita coisa. Foi bom tomar contacto com o modo de vida de pessoas com algumas limitações, coisa que normalmente passa despercebida. As crianças ficaram muito sensibilizadas para o problema da cegueira, assim como os problemas que os cegos enfrentam no seu dia a dia.
O grupo que liderou a actividade foi muito responsável e organizado, adaptou as actividades à idade das crianças (entre 6 e 9 anos), utilizou materiais do dia a dia preparados para o efeito.
Deveriam ser alargadas estas actividades a mais escolas
segunda-feira, 10 de maio de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
DIA MUNDIAL DO LIVRO
Hoje, na nossa sessão das Palavras Doces na Biblioteca Escolar tivemos a companhia das Escolas da Venda da Luisa e do Avenal. Juntos lemos o texto da obra "Leónia Devora os Livros" de Laurence Herbert e Fréderic du Bus.
No final, para comemorarmos este dia registámos algumas frases acerca daquilo que, para nós, o livro significa e que aqui deixamos para vocês.
Ah! Já agora se ainda não leram "Leónia Devora os Livros" não deixem de o fazer...
-É um amigo porque me diz muita coisa e me faz companhia. (Pedro /Avenal)
- Aventureiro, descontrai-me, faz-nos imaginar muitas coisas e ensina-nos a ler e a escrever (Alexandra / Avenal)
- Uma aventura e um grande amigo porque nos ensina muitas palavras. (Laura / Avenal)
- Um mundo de fantasia. (Pedro / Venda da Luisa)
- É uma aventura imaginária. (Mª Inês)
- Um sabichão, um aventureiro e um tapete voador, porque me dá a conhecer outros lugares (Inês / Avenal)
- Muito bom porque ajuda a ler.(Joel / 1º Ano)
- Um amigo sabichão. (Sebastião / Venda da Luisa)
- Brincalhão e engraçado porque me diverte. ( João / Avenal)
- Inteligente. ( João / Venda da Luisa)
- Uma aventura fantástica. (Rafael / Venda da Luisa)
- Para Aprender. (Joel / Avenal)
- O Livro ajuda a concentrar-nos e imaginar. (José / Avenal)
E, para finalizar...
No final, para comemorarmos este dia registámos algumas frases acerca daquilo que, para nós, o livro significa e que aqui deixamos para vocês.
Ah! Já agora se ainda não leram "Leónia Devora os Livros" não deixem de o fazer...
O LIVRO É …
- Alegre, divertido e faz-me viajar na imaginação. (Bernardo / Avenal)-É um amigo porque me diz muita coisa e me faz companhia. (Pedro /Avenal)
- Aventureiro, descontrai-me, faz-nos imaginar muitas coisas e ensina-nos a ler e a escrever (Alexandra / Avenal)
- Uma aventura e um grande amigo porque nos ensina muitas palavras. (Laura / Avenal)
- Um mundo de fantasia. (Pedro / Venda da Luisa)
- É uma aventura imaginária. (Mª Inês)
- Um sabichão, um aventureiro e um tapete voador, porque me dá a conhecer outros lugares (Inês / Avenal)
- Muito bom porque ajuda a ler.(Joel / 1º Ano)
- Um amigo sabichão. (Sebastião / Venda da Luisa)
- Brincalhão e engraçado porque me diverte. ( João / Avenal)
- Inteligente. ( João / Venda da Luisa)
- Uma aventura fantástica. (Rafael / Venda da Luisa)
- Para Aprender. (Joel / Avenal)
- O Livro ajuda a concentrar-nos e imaginar. (José / Avenal)
E, para finalizar...
Atenção
O LIVRO combate seriamente a solidão e estimula a imaginação
E acima de tudo,
O LIVRO prejudica gravemente a ignorância!
segunda-feira, 5 de abril de 2010
PORQUÊ LER EM VOZ ALTA PARA AS CRIANÇAS?
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Porquê ler em voz alta para e com as crianças?
Porque, simplesmente quando lê, em voz alta, para o seu filho, mesmo quando ele ainda é bebé, dá-lhe a oportunidade de ouro de começar precocemente a conviver com a prosódia da nossa língua e a desenvolver a sua consciência fonológica.
Isto é, ao ouvir a sua leitura ele vai aprendendo a apreciar e a conhecer as diferentes entoações, ritmo e intensidade que vai dando à sua leitura, a conhecer e a distinguir as diferentes combinações de sons das palavras que vai pronunciando.
Aos poucos, dedicando algum dos seu tempo a momentos partilhados de leitura com o seu filho está a contribuir para que ele comece a construir o seu projecto leitor, fazendo com que aos poucos vá crescencendo a sua vontade de aprender a ler e de se tornar, ele próprio, leitor das suas histórias.
Irá chegar o momento em que ele irá puxar o livro para si e "fazer de conta" que está ler, imitando os gestos que o viu fazer enquanto lia para ele, como se estivesse a dizer "Também já sei ler".
Até que um dia, ele irá ganhar coragem e irá começar a "ler uma história" em voz alta`a sua maneira - mesmo antes de saber ler - orgulhoso dos seu feito de já estar a ler como a gente grande.
Assim, neste ambiente estimulante de conforto ele vai crescer e aprender enriquecendo o seu conhecimento ímplicito da língua.
Sempre que ele ouve uma leitura sua ele está a apreender e a assimilar novas palavras enriquecendo o seu vocabulário. E, sempre que ele o questionar acerca "daquilo" que uma palavra possa querer dizer ele está a aprender e a construir novos significados enriquecendo e desenvolvendo a sua consiência lexical.
Por outro lado, ao tomar contacto através da sua voz de diferentes tipos de texto, ele vai tomar consiência de que tudo o que dizemos pode ser escrito e que as frases transmitem ideias. Desta forma vai aprendendo que a posição dos diferentes elementos da frase obedecem a certas regras, às regras gramaticais da nossa língua, assim como também se vai familiarizando com as diferentes estruturas sintácticas, aprendendo a dizer e a construir frases cada vez mais complexas, desenvolvendo, desta forma, a sua consciência linguística.
Finalmente, ao entrar na escola estes conhecimentos implícitos que o seu filho já construiu e desenvolveu vão contribuir para o desenvolvimento do conhecimentos explícito da língua e tornar bem mais fácil a aquisição e desenvolvimento da aprendizagem da leitura e da escrita.
Como vê é tão simples!...
Apenas com alguns momentos de carinho e de leitura partilhados com o seu filho, ao longo dos seus primeiros anos de vida, pode estar a contribuir para o sucesso pessoal escolar e social
do seu filho. E, não há nada que valha mais a pena que o futuro dos nossos filhos. Por isso, LEIA vai ver que vai VALER A PENA!
Porquê ler em voz alta para e com as crianças?
Porque, simplesmente quando lê, em voz alta, para o seu filho, mesmo quando ele ainda é bebé, dá-lhe a oportunidade de ouro de começar precocemente a conviver com a prosódia da nossa língua e a desenvolver a sua consciência fonológica.
Isto é, ao ouvir a sua leitura ele vai aprendendo a apreciar e a conhecer as diferentes entoações, ritmo e intensidade que vai dando à sua leitura, a conhecer e a distinguir as diferentes combinações de sons das palavras que vai pronunciando.
Aos poucos, dedicando algum dos seu tempo a momentos partilhados de leitura com o seu filho está a contribuir para que ele comece a construir o seu projecto leitor, fazendo com que aos poucos vá crescencendo a sua vontade de aprender a ler e de se tornar, ele próprio, leitor das suas histórias.
Irá chegar o momento em que ele irá puxar o livro para si e "fazer de conta" que está ler, imitando os gestos que o viu fazer enquanto lia para ele, como se estivesse a dizer "Também já sei ler".
Até que um dia, ele irá ganhar coragem e irá começar a "ler uma história" em voz alta`a sua maneira - mesmo antes de saber ler - orgulhoso dos seu feito de já estar a ler como a gente grande.
Assim, neste ambiente estimulante de conforto ele vai crescer e aprender enriquecendo o seu conhecimento ímplicito da língua.
Sempre que ele ouve uma leitura sua ele está a apreender e a assimilar novas palavras enriquecendo o seu vocabulário. E, sempre que ele o questionar acerca "daquilo" que uma palavra possa querer dizer ele está a aprender e a construir novos significados enriquecendo e desenvolvendo a sua consiência lexical.
Por outro lado, ao tomar contacto através da sua voz de diferentes tipos de texto, ele vai tomar consiência de que tudo o que dizemos pode ser escrito e que as frases transmitem ideias. Desta forma vai aprendendo que a posição dos diferentes elementos da frase obedecem a certas regras, às regras gramaticais da nossa língua, assim como também se vai familiarizando com as diferentes estruturas sintácticas, aprendendo a dizer e a construir frases cada vez mais complexas, desenvolvendo, desta forma, a sua consciência linguística.
Finalmente, ao entrar na escola estes conhecimentos implícitos que o seu filho já construiu e desenvolveu vão contribuir para o desenvolvimento do conhecimentos explícito da língua e tornar bem mais fácil a aquisição e desenvolvimento da aprendizagem da leitura e da escrita.
Como vê é tão simples!...
Apenas com alguns momentos de carinho e de leitura partilhados com o seu filho, ao longo dos seus primeiros anos de vida, pode estar a contribuir para o sucesso pessoal escolar e social
do seu filho. E, não há nada que valha mais a pena que o futuro dos nossos filhos. Por isso, LEIA vai ver que vai VALER A PENA!
terça-feira, 30 de março de 2010
REFLEXÃO
Após a realização dos três Encontros de Família, no âmbito de um projecto de Literacia Familiar, fica-nos agora o espaço para uma reflexão pessoal que poderá muito bem, e até seria muito conveniente que fosse, partilhada por todos os parceiros do projecto.
Embora, hoje já muito se fale da relação entre a escola e a comunidade muito ainda há a fazer para que ela se torne uma realidade de parceria, envolvimento, cooperação e corresponsabilidade, e deixe de ser, apenas e só, uma relação formal e instituicional.
O que é facto é que a escola portuguesa não tem na sua tradição escolar esta relação de proximidade e cumplicidade com a comunidade que a sociedade de hoje exige. É necessário continuarmos a investir nessa relação de proximidade entre a família e a escola e dar tempo para que se criem laços de convivência e confiança que permitam uma parceria e convívio social com responsabilidades comuns mas sem que nunca se tentem substituir.
Por outro lado é essencial que os professores sejam incentivados a acreditar e a defender as suas razões pedagógicas, sem qualquer tipo de receio de modo a fazerem valer os seus conhecimentos de causa, com verdade, acreditando e levando os outros - professores, alunos - família e comunidade - a acreditar que a mudança é oportuna, possível e essencial para que a escola e a sociedade, em conjunto, sejam capazes de dar resposta às necessidades educativas das crianças e jovens de hoje.
Todavia, este terá de ser um esforço colectivo para o qual é indispensável que os seus agentes usufruam de uma formação contínua actualizada. Pois, quer queiramos quer não, não existem boas práticas sem uma teoria que as sustentem e sendo nós, os professores, os principais agentes dessa mudança será de todo conveniente que estejamos em constante formação e actualização para, que mais não seja, sermos capazes de sentir vontade de sair para além da nossa sala de aula, partilhar experiências e reflexões naturalmente sem esforço, sem obrigação e sem receios porque esta é uma necessidade premente à nossa condição docente e profissional da educação.
Embora, hoje já muito se fale da relação entre a escola e a comunidade muito ainda há a fazer para que ela se torne uma realidade de parceria, envolvimento, cooperação e corresponsabilidade, e deixe de ser, apenas e só, uma relação formal e instituicional.
O que é facto é que a escola portuguesa não tem na sua tradição escolar esta relação de proximidade e cumplicidade com a comunidade que a sociedade de hoje exige. É necessário continuarmos a investir nessa relação de proximidade entre a família e a escola e dar tempo para que se criem laços de convivência e confiança que permitam uma parceria e convívio social com responsabilidades comuns mas sem que nunca se tentem substituir.
Por outro lado é essencial que os professores sejam incentivados a acreditar e a defender as suas razões pedagógicas, sem qualquer tipo de receio de modo a fazerem valer os seus conhecimentos de causa, com verdade, acreditando e levando os outros - professores, alunos - família e comunidade - a acreditar que a mudança é oportuna, possível e essencial para que a escola e a sociedade, em conjunto, sejam capazes de dar resposta às necessidades educativas das crianças e jovens de hoje.
Todavia, este terá de ser um esforço colectivo para o qual é indispensável que os seus agentes usufruam de uma formação contínua actualizada. Pois, quer queiramos quer não, não existem boas práticas sem uma teoria que as sustentem e sendo nós, os professores, os principais agentes dessa mudança será de todo conveniente que estejamos em constante formação e actualização para, que mais não seja, sermos capazes de sentir vontade de sair para além da nossa sala de aula, partilhar experiências e reflexões naturalmente sem esforço, sem obrigação e sem receios porque esta é uma necessidade premente à nossa condição docente e profissional da educação.
3º Encontro - Histórias com os nossos avós
Ora lá estávamos nós com tudo pronto no auditório da EB2.3 de Condeixa para passarmos alguns momento agradáveis à conversa com os Avós da Academia Sénior de Condeixa e o seu professor Bruno Ferreira, enquanto as crianças tinham à sua disposição uma série de actividades possíveis à espera na Biblioteca Escolar, quando com muita pena nossa, mas não surpresa, os pais, os avôs, as avós, a família ou a comunidade não apareceu. À excepção de um casal que levou consigo as suas duas netas, o pai delas que chegou mais tarde e uma mãe que se fez acompanhar pelos seus dois filhos. A verdade é que para além deles apenas estavam presentes os professores envolvidos na preparação do encontro e a Direcção do Agrupamento.
Apesar de uma plateia diminuta a sessão decorreu com muita dignidade tal como se o auditório estivesse repleto de uma assistência interessada e participativa.
No final ficou-nos aquilo que aprendemos sobre a avosidade na sociedade actual, com a certeza de que a jovialidade não depende da idade cronológica mas, acima de tudo, da capacidade que cada um tem de se manter activo, vivo e actual.
Apesar de uma plateia diminuta a sessão decorreu com muita dignidade tal como se o auditório estivesse repleto de uma assistência interessada e participativa.
No final ficou-nos aquilo que aprendemos sobre a avosidade na sociedade actual, com a certeza de que a jovialidade não depende da idade cronológica mas, acima de tudo, da capacidade que cada um tem de se manter activo, vivo e actual.
2º Encontro de Família - Nós e os Laços
Tal como o programado lá estivemos nós no sítio certo à hora combinada à conversa com a Psicóloga Maria João Simões que com a disponibilidade e tranquilidade de sempre lá foi conduzindo a sessão e respondendo a algumas questões levantadas pelos pais presentes e levantando outras que nos faziam reflectir tomando consciência das mensagens ímplícitas das histórias tradicionais e o quanto se encontram desajustadas com os valores da educação e da sociedade actual contribuindo para o aumento da distância entre o sonho mágico de esperar pelo príncipe encantado e a realidade em que cada uma das nossas crianças cresce e que nem sempre será tão mágica assim.
Certo é que a plateia foi em número inferior à do 1º encontro, o que lamentamos imenso. Na certeza porém que também sabemos que esta relação parceira entre a escola, a família e a comunidade só agora começa a dar os primeiros passos. E, como em qualquer relação é necessário algum tempo para se estabelecer a confiança e o hábito da convivência social para além da relação formal instituída. Por isso, resta-nos a convicção que estamos a trabalhar para derrubar barreiras e aproximar todos os parceiros responsáveis pela educação e pelo sucesso pessoal e social de cada uma das nossas crianças.
Certo é que a plateia foi em número inferior à do 1º encontro, o que lamentamos imenso. Na certeza porém que também sabemos que esta relação parceira entre a escola, a família e a comunidade só agora começa a dar os primeiros passos. E, como em qualquer relação é necessário algum tempo para se estabelecer a confiança e o hábito da convivência social para além da relação formal instituída. Por isso, resta-nos a convicção que estamos a trabalhar para derrubar barreiras e aproximar todos os parceiros responsáveis pela educação e pelo sucesso pessoal e social de cada uma das nossas crianças.
Encontro de Famílias com a Psicóloga Mª João Simões e com alguns Avós da Universidade Sénior de Condeixa
O segundo Encontro será, no próximo dia 24 de Março, também às 18h30m, na Biblioteca Municipal.
“Nós e os Laços
Ouvir conversar, partilhar experiências e conhecermos a opinião da Psicóloga Drª Maria João Simões pode ajudar a tornar mais simples aquela conversa que nos parece mais complicada de ter com uma criança.
A literatura Infantil como auxiliar de uma abordagem à sexualidade - como fazer e o que dizer quando a criança nos pergunta aquilo que tem o direito de saber sobre a sua sexualidade.
Maria João Simões - licenciada pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação e Mestre em Psicossomática pelo ISPA - Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
O terceiro Encontro será a 26 de Março, último dias de aulas deste 2º período no mesmo horário, mas, desta vez no Auditório da EB2.3 de Condeixa-a-Nova
“Histórias
com os nossos Avós”
Vamos passar alguns momentos muito agradáveis à conversa com alguns dos nossos Avós”.
– O que será que muda no espaço de tempo entre ser Pai e ser Avô ou ser Mãe e ser avó?; Qual o lugar dos avós de hoje na vida familiar?...
segunda-feira, 22 de março de 2010
1º Encontro De Família com a Drª Leonor Riscado e com o Dr. Rui Veloso
"A Voz que me Adormece e me Desperta no Mundo das Letras"
Ora aqui estão as fotos que testemunham os bons momentos que passámos na companhia do Dr. Rui Veloso e da Drª Leonor Riscado, na sala multiusos da Biblioteca Municipal de Condeixa.
Enquanto conversavam com uma plateia de pais interessados, as crianças estavam numa outra sala, cada uma delas a preparar uma surpresa para oferecer ao seu Pai, ou não fosse este o Dia do Pai.
No fim da intervenção dos nossos mui respeitáveis e queridos convidados, tivemos ainda outro momento magnífico com a apresentação do livro, e a leitura da estória "Um Papá à medida", pela Mariana e pela Juliana. Duas crianças que frequentam o 1º ano de escolaridade na escola do 1º CEB do Sebal.
Foram momentos muito ricos e muito agradáveis que ficam para uma possível reflexão à posteriori quer sejamos profissionais da educação e/ou pais.
Aguardamos agora, o próximo Encontro, no mesmo local, mas desta feita, com a psicóloga Drª Maria João Simões que nos dará o seu contributo numa abordagem à Educação Sexual através da Literatura Infantil.
Ora aqui estão as fotos que testemunham os bons momentos que passámos na companhia do Dr. Rui Veloso e da Drª Leonor Riscado, na sala multiusos da Biblioteca Municipal de Condeixa.
Enquanto conversavam com uma plateia de pais interessados, as crianças estavam numa outra sala, cada uma delas a preparar uma surpresa para oferecer ao seu Pai, ou não fosse este o Dia do Pai.
No fim da intervenção dos nossos mui respeitáveis e queridos convidados, tivemos ainda outro momento magnífico com a apresentação do livro, e a leitura da estória "Um Papá à medida", pela Mariana e pela Juliana. Duas crianças que frequentam o 1º ano de escolaridade na escola do 1º CEB do Sebal.
Foram momentos muito ricos e muito agradáveis que ficam para uma possível reflexão à posteriori quer sejamos profissionais da educação e/ou pais.
Aguardamos agora, o próximo Encontro, no mesmo local, mas desta feita, com a psicóloga Drª Maria João Simões que nos dará o seu contributo numa abordagem à Educação Sexual através da Literatura Infantil.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Encontros de Família, em Março
Durante o Mês de Março irão acontecer três dos quatros Encontros de Família a realizar durante este ano lectivo. Desta forma queremos envolver todas as famílias e todos os nossos alunos a Aprender a Vida descobrindo o Maravilhoso Mundo das Palavras.
O primeiro encontro será já no próximo dia 19 de Março, pelas 18h30m na Biblioteca Municipal de Condeixa-a-aNova.
“A Voz que me adormece e me Desperta no Mundo das Letras”
Enquanto os mais pequenos preparam uma surpresa para o pai, ou não fosse este o Dia do Pai, nós pais e familiares, vamos ouvir e conversar com a Drª Leonor Riscado e com o Dr. Rui Veloso, duas pessoas fantásticas, de referência nacional em Literatura para a Infância e Juventude.
Leonor Riscado – Mestre em Literatura Portuguesa.Actualmente, colabora com a Direcção‐Geral do Livro e das Bibliotecas. É autora de numerosos artigos sobre Literatura para a Infância e Juventude. Membro da APPLIJ (secção portuguesa do IBBY, Investiga no âmbito da criação Literária para crianças.
Rui Veloso- Mestre em Literatura Portuguesa Contemporânea, na especialidade de Literatura Infantil. Colabora com a Fundação Calouste Gulbenkian e com a Direcção‐Geral do Livro e das Bibliotecas, Membro da IRSCL
(International Research Society for Children’s Literature) É co‐fundador da APPLIJ (Associação Portuguesa para a Promoção do Livro Infantil e Juvenil / Secção Portuguesa do IBBY) e do TEATRÃO Teatro para a Infância de Coimbra.